21 de agosto 2016
Há um silencio peculiar na noite
Que rompe as nossas mãos
Com um som metálico
Que já tínhamos esquecido
Há uma morte dolorosa na calma doente
Que nos adormece na vigília do medo
Depois, depois há o líquido desejo nas fragas
Por onde em meandros se esvai a loucura
E eu, por aqui onde me encontram
Esperando as últimas palavras
Que rompe as nossas mãos
Com um som metálico
Que já tínhamos esquecido
Há uma morte dolorosa na calma doente
Que nos adormece na vigília do medo
Depois, depois há o líquido desejo nas fragas
Por onde em meandros se esvai a loucura
E eu, por aqui onde me encontram
Esperando as últimas palavras
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