segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Poema quase infantil

24 de agosto 2016

Perguntava a folha
Que voava no vento
- vento, porque me tratas assim?
Assobiando, rodando
Levando-a mais alto ainda
Responde-lhe zunindo o vento
- se te largar e esquecer
Nem que seja um momento
Cais, secas, morres por fim
Mas no meu sopro e abraço
Rodopiando comigo no espaço
És livre, nunca te esqueço
Amo-te, vives
Danças para mim...


Sem comentários: